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Carla Guagliardi

e foi assim, junto com um balão que enchi de gás para ver o que acontecia - quanto tempo ele levaria para descer do teto ao chão -

que ele se descobriu algo,  foi virando participante de momentos engraçados e tristes da minha vida, simplesmente porque se movia e sabia aonde ir… dei-lhe um companheiro menor (sempre com intenções observadoras…e sempre me surpreendendo que era eu a observada…)…foi tanto o que ali vi-vi …que ele virou desenho…

assim talvez seja em mim essa prática...  em uma afetividade mais lenta que a foto, uma silenciada no olhar…a imagem capturada na foto está fora e vem para dentro…o desenho é aquela de dentro que escapa e vai habitar o mundo….

Carla Guagliardi, 2015

--------------------------------

Nasceu em 1956 no Rio de Janeiro. Sua trajetória artística resulta de uma pesquisa predominantemente escultórica cujo foco é o tempo articulado como um agente determinante em seu registro mnemônico na matéria e no espaço, problematizando, entre outras, questões como instabilidade, inexorabilidade e interdependência. Foi aluna da Escola de Artes Visuais do Parque Lage (1986-1989) e realizou pós-graduação em História da Arte e Arquitetura no Brasil na Puc-Rio. Foi uma das fundadoras do grupo de estudos Visorama que promoveu uma série de seminários e debates públicos sobre arte contemporânea entre 1990 e 1995. No final dos anos oitenta, atuou em diversas escolas como arte educadora e orientou oficinas de livre expres- são artística com os pacientes psiquiátricos na Colônia Juliano Moreira. Participou de inúmeras exposições no Brasil e no exterior, dentre as quais destacam-se as coletivas: Nostalgia of the body (Gallery Firstsite, 2005), Colchester; O desejo da forma (Akademie der Kunste, 2010), Berlim; 4th MEDIATIONS Biennale Poznan (National Museum, 2014); e as individuais: Nada do que não era antes (Künstlerhaus Bethanien, 1999), Ber- lim; Schwerelos (Haus am Waldsee, 2009), Berlin; O Lugar do Ar (Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro, 2010); Para quem voa descansar (Museu do Açude, 2013), Rio de Janeiro.

 

Carla Guagliardi

e foi assim, junto com um balão que enchi de gás para ver o que acontecia - quanto tempo ele levaria para descer do teto ao chão -

que ele se descobriu algo,  foi virando participante de momentos engraçados e tristes da minha vida, simplesmente porque se movia e sabia aonde ir… dei-lhe um companheiro menor (sempre com intenções observadoras…e sempre me surpreendendo que era eu a observada…)…foi tanto o que ali vi-vi …que ele virou desenho…

assim talvez seja em mim essa prática...  em uma afetividade mais lenta que a foto, uma silenciada no olhar…a imagem capturada na foto está fora e vem para dentro…o desenho é aquela de dentro que escapa e vai habitar o mundo….

Carla Guagliardi, 2015

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Nasceu em 1956 no Rio de Janeiro. Sua trajetória artística resulta de uma pesquisa predominantemente escultórica cujo foco é o tempo articulado como um agente determinante em seu registro mnemônico na matéria e no espaço, problematizando, entre outras, questões como instabilidade, inexorabilidade e interdependência. Foi aluna da Escola de Artes Visuais do Parque Lage (1986-1989) e realizou pós-graduação em História da Arte e Arquitetura no Brasil na Puc-Rio. Foi uma das fundadoras do grupo de estudos Visorama que promoveu uma série de seminários e debates públicos sobre arte contemporânea entre 1990 e 1995. No final dos anos oitenta, atuou em diversas escolas como arte educadora e orientou oficinas de livre expres- são artística com os pacientes psiquiátricos na Colônia Juliano Moreira. Participou de inúmeras exposições no Brasil e no exterior, dentre as quais destacam-se as coletivas: Nostalgia of the body (Gallery Firstsite, 2005), Colchester; O desejo da forma (Akademie der Kunste, 2010), Berlim; 4th MEDIATIONS Biennale Poznan (National Museum, 2014); e as individuais: Nada do que não era antes (Künstlerhaus Bethanien, 1999), Ber- lim; Schwerelos (Haus am Waldsee, 2009), Berlin; O Lugar do Ar (Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro, 2010); Para quem voa descansar (Museu do Açude, 2013), Rio de Janeiro.

 

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